Operadora otimiza integração de sistemas com solução PromonLogicalis

Cenário

Situação tradicional na maior parte das empresas do setor, a operadora enfrentava o desafio de integrar diversos sistemas de OSS/BSS. Para atender a essa demanda, estava trabalhando há algum tempo para implementar um barramento ESB/SOA (Enterprise Service Bus/Service Oriented Architecture) para a intercomunicação entre os sistemas. O projeto, porém, quando realizado da maneira tradicional – baseada em desenvolvimento de software – costuma ter prazo de dois a cinco anos e custos que podem chegar a R$ 10 milhões, o que dificulta sua execução.

Solução

A PromonLogicalis propôs a utilização de um appliance – o IBM Data Power – para atuar como um barramento ESB/SOA, eliminando a necessidade de se investir recursos humanos e financeiros em desenvolvimento de software. Foi, então, realizado um teste por duas semanas para colocar a solução em produção, demonstrando ao cliente sua eficiência para resolver os problemas existentes.

Por ser um appliance parametrizável com interface amigável, o processo de implementação e configuração é extremamente rápido e simples (para um projeto desse tipo), ao mesmo tempo em que os custos são muito mais competitivos do que no caso de desenvolvimento.

O projeto completo terá duração de cerca de um ano e foi dividido em três fases. A primeira, com inicio em outubro de 2012, atenderá a integração dos sistemas mais relevantes para o cliente. Na segunda etapa, será ampliado o escopo, incluindo outros sistemas, e será criado um ambiente de contingencia. Na terceira fase, será criada a contingencia regional para o projeto.

Benefícios

Um dos principais benefícios para o cliente foi a possibilidade de se ter uma visão integrada dos sistemas de OSS/BSS, garantindo mais qualidade de serviços, mais agilidade nos processos operacionais, mais controle e redução de falhas.

Um beneficio colateral foi a redução da carga de trabalho e possibilidade de realocação da equipe, já que, antes da adoção da solução, havia a necessidade de se ter pessoal dedicado ao monitoramento e à integração manual dos sistemas.

Além disso, trata-se de um primeiro passo da operadora rumo a uma organização de TI com base em arquitetura orientada a serviços.

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